E amanhã começa a Copa do Mundo
no Brasil! Desde a fase final de preparação das seleções, essa Copa tem sido um
espetáculo. A saída das seleções de seus países, a recepção entusiasmada por
parte dos brasileiros, a curtição de jogadores de vários países com o clima, a
torcida e as tradições locais – que já geraram imagens inéditas e insólitas,
como a dos alemães uniformizados e cantando o hino do Bahia, ou os holandeses
jogando frescobol na praia – são uma amostra do que está por vir. Sem dúvidas,
e em que pese os inegáveis problemas em sua preparação, essa Copa promete!
Mas, como o principal da Copa é a
bola rolando, e como não poderia deixar de ser, este blog também arrisca,
humildemente, alguns palpites sobre os resultados esportivos.

Sem qualquer “pachequismo” (e
quem me conhece sabe que não tenho vocação para isso), entendo que o
Brasil é o grande favorito à conquista da taça. Não apenas pelo bom futebol que
vem demonstrando desde a Copa das Confederações, pela sólida defesa, um meio
campo forte e com bons jogadores e um bom ataque com Fred e, sobretudo, Neymar,
mas pela soma de diversos e já conhecidos fatores: dono da casa, apoio da
torcida, desfalques importantes em alguns concorrentes, estrela de Felipão....
Num segundo grupo, colocaria Argentina, Alemanha e Espanha, nesta ordem. Aliás,
seria um coroamento para o futebol que esta Copa tivesse Brasil e Argentina na
final. Na sequência, listaria Itália, França, Inglaterra, Holanda e Uruguai
como seleções que podem ir longe, mas com poucas chances de título. Há também
as candidatas a surpresa, que invariavelmente aparecem e chegam até as
semi-finais. Bulgária em 1994, Croácia em 1998, Turquia em 2002, Portugal em
2006, Uruguai em 2010. Creio que Bélgica e Chile, podem cumprir este papel.
Talvez a Bósnia também possa se candidatar a essa vaga, bem como Portugal, a
depender das atuações de Cristiano Ronaldo.
Como se vê, nada de muito
diferente da opinião corrente. Mas, o que mais importa, é que a qualidade do
espetáculo seja de alto nível, como todos esperamos e merecemos. Repito: essa
Copa promete – e muito. Não apenas grandes imagens, mas, sobretudo, grandes
jogos e fortes emoções!
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