Bem, dada a reviravolta no caso Muricy, que, ao que tudo indica, não vai mais comandar o Brasil, só me resta excluir o post que eu havia publicado, saudando sua chegada à seleção. A possível recusa ao convite de dirigir o Brasil, motivada pelo imperativo de cumprir seu contrato com o Fluminense (e dar exemplo para os filhos), me faz ainda mais fã de Muricy, mesmo com o pesar de achá-lo, neste momento, o nome ideal para a seleção. O Fluminense, por sua vez, está no seu direito de querer fazer valer o contrato, sem "dividir" o treinador com a CBF (ainda que eu ache que poderiam chegar a um acordo, e Muricy ficar até o fim do ano nas Laranjeiras).
Enfim, resta a todos nós aguardarmos os próximos acontecimentos. De qualquer forma, esse imbróglio todo já tem um grande derrotado: o Imperador da CBF, que, arrogante como sempre, jamais contou que receberia um "não" de um treinador; deixou para a última hora o convite a Muricy (pois segunda é o prazo limite para convocar jogadores para o amistoso contra os EUA, dia 10/08) e não falou antes com o Fluminense, com quem Muricy tem contrato. Nesse momento, ele paga um dos maiores micos da história do futebol brasileiro. E agora, Ricardo Teixeira?
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