Recesso

Por motivos pessoais, o blog ficará algumas semanas sem atualização. Voltaremos em breve. Enquanto isso, sintam-se à vontade para navegar nas postagens antigas e comentar.

Até a volta!

Forever

Angel,

Há dias venho postergando esse post, tentando encontrar palavras para descrever esse turbilhão de emoções que estou vivendo, mas confesso, não consigo. De alguma forma, parece que era algo que estava escrito desde o primeiro instante, desde aquele primeiro beijo. Parece que estávamos destinados a ficar juntos, a superar juntos tantas coisas, a compartilhar tantos momentos, tantas descobertas, tantas novidades... O fato é que o que estou sentindo é mesmo indescritível. Não há como traduzir, na frieza das palavras, um sentimento tão forte e tão poderoso. Por isso, só me resta dizer duas coisas: te amo e obrigado!

Juntos para sempre!

PS: como não poderia deixar de ser, te ofereço essa música, cuja letra (aqui) expressa bem o que sinto há tempos por você. Beijos!

Fim de uma ditadura

É claro que, ao menos a princípio, tudo indica que haverá continuísmo. Que, se Ricardo Teixeira era um câncer, como bem definiu o agora deputado Romário, José Maria Marin é sua metástase. Mas, a notícia da renúncia do ditador da CBF é daquelas que devem ser celebradas por si só. E, seguindo à risca o script de toda disputa de poder, especialmente quando envolve grupos de traços mafiosos, a saída do padrinho do futebol brasileiro abriu alguns pequenos rasgos na capa que cobria toda a política interna da CBF e de nosso futebol. Se esses rasgos serão suficientes para provocar uma verdadeira ruptura, só tempo irá dizer. Aliás, o tempo e os clubes, que como principais protagonistas do esporte nacional, deveriam ser os primeiros a favor de uma modernização da CBF, da criação de uma liga independente, de novas políticas de fortalecimento do esporte etc. Isso, para não falar do governo federal, que, na figura da presidenta Dilma, teve um papel fundamental na queda de Teixeira, e agora deveria ficar bem atenta às movimentações nos corredores da CBF. Afinal, isso implica diretamente na forma como organizaremos a Copa de 2014.

Por ora, nos resta aguardar. E torcer, muito, para que a saída de Ricardo Teixeira não seja apenas uma reedição daquela velha frase de Leopardo, filme do italiano Lucchino Visconti: “É preciso mudar para que tudo continue como está”.

Começa a Copa do Brasil

Começa hoje a Copa do Brasil para o São Paulo. Trata-se, sem dúvida, do maior desafio do clube neste semestre. Desafio não só por estarmos falando de um título ainda inédito para o tricolor, mas porque o São Paulo é hoje, com folgas, a quarta força do estado, o que significa, bem entendido, que é um time ainda longe de transmitir segurança para seu torcedor e disputar títulos. Diferentemente de Santos e Corinthians, times que estão alguns degraus acima do SPFC, e do Palmeiras que, com a chegada e o encaixe de alguns bons, mas nada badalados reforços, consegue pouco a pouco recuperar a confiança da torcida, o tricolor segue patinando. Se o ataque, mesmo na ausência de Luis Fabiano – que hoje volta e, esperamos, dessa vez não saia mais por lesão –, a defesa continua dando calafrios na torcida, e o meio de campo, recheado de jogadores contundidos e outros, como Jadson, que ainda não mostraram a que veio, segue com problemas.

O time completo tem potencial para ser campeão? Tem. Tem levado azar com o grande número de lesões seguidas de seus atletas? Também tem. Mas, time grande precisa contornar estes problemas. E, para isso, seria preciso um técnico mais qualificado... De qualquer forma, o fato é que o SPFC precisa evoluir muito se quiser sentir o gosto de conquistar a Copa do Brasil pela primeira vez e, de quebra, já garantir uma vaga na Libertadores de 2013. Hoje essa caminhada tem início.