Para celebrar nosso noivado, um singelo poema que escrevi para meu amor, Angelica.
Soneto para Angelica
Quando eu percorria ruas desertas
Em dias gris, ou em noites sombrias
Adentrava portas entreabertas
Mas, nada encontrando, tudo perdia
Então meu coração erguia montes
Contra os ares frescos da primavera
E maldizia que tamanho afronte
A vida, sem porquê, o impusera
Mas, um dia, uma lágrima inocente
Decretando para sempre a minha sorte
Abrigou o infinito no meu peito
E, desde então, tuas mãos pacientes
Construíram um amor que de tão forte
Das imperfeições se faz perfeito.
Amei!!
ResponderExcluirVc é lindo.
Amo vc.