terça-feira, 19 de julho de 2011

Boa sorte, Adílson!

É o desejo que resta ao torcedor são-paulino. Adílson não era – nem de longe – meu nome preferido, nem da maioria da torcida. Fosse há um ano, talvez, o quadro seria diferente – e a confiança do torcedor no novo treinador, maior. Mas, depois de três trabalhos infelizes, a desconfiança é mais do que justificada. Além disso, há um desconforto com o fato de que, mesmo no seu auge, Adílson era conhecido como “Professor Pardal” – algo que, já vimos com Carpegiani, é meio caminho para o fracasso.

No entanto, com as chegadas de Cícero, Denílson, do meia argentino Cañete e do lateral-direito paraguaio Piris, com Lucas mais experiente depois da passagem pela seleção, Rivaldo com confiança e Luis Fabiano voltando bem (esperamos!), não dá para negar que o SPFC ficará com um elenco bastante consistente. Na minha opinião, faltaria ainda mais um zagueiro e um lateral-esquerdo. Mas, de qualquer forma, temos time para brigar na parte de cima da tabela. Desde que Adílson não invente, e consiga fazer o trabalho que o consagrou no Cruzeiro.

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